terça-feira, 21 de agosto de 2012

Publicações


Tenho ao longo desses anos publicado alguns artigos. Sobretudo sobre a história da presença africana no Brasil e história da África Para quem se interessar segue o link dos principais trabalhos.

Depois do Treze de Maio: representações sobre ex-escravos e seus descendentes em Vitória da Conquista, Bahia (1888-1930). Revista da ABPN, v. 1, p. 6, 2011.

Representações do colonialismo português no conto "Mestre Tamoda" de Uanhenga Xitu. Revista Educação, Gestão e Sociedade, v. 01, p. 01, 2011.

Do preto-forro João Gonçalves á morena Fulô: Pretos, Negros, Mestiços e a Formação do Sertão da Ressaca. Mujimbo revista de estudos etnicos-africanos, v. 01, p. 01, 2010

Viver e morrer no sertão baiano: dimensões da vida negra em Maracás/BA (1877-1887). Cadernos de história (UFOP. Mariana), v. 07, p. 101-114, 2009.

A importância da teoria das representações sociais para os estudos etnicos no Brasil: balanço teórico-conceitual. Diálogos & Ciência, v. 8, p. 97-104, 2009

Mestiçagens e Identidades Negras: Um olhar a partir da relação negro-indio. Publicatio UEPG. Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes (Impresso), v. 16, p. 233-241, 2008.

São Domingos, o grande São Domingos : repercussões e representações da Revolução Haitiana no Brasil escravista (1791 1840). Revista de História (UFES), v. 21, p. 125-142, 2008.

Famílias escravas, libertos e a dinâmica da escravidão no sertão baiano (1876 1888).. Afro-Asia (UFBA), v. 35, p. 220-240, 2007.

Alem do medo: a construção de imagens sobre a revolução haitiana no Brasil Escravista (1791 1840).. Especiaria (UESC), v. 10, p. 469-488, 2007

Discriminação e desigualdades raciais no Brasil: 26 anos depois. Lutas Sociais (PUCSP), v. 15/16, p. 206-208, 2006.
Postado por às

Um comentário:

  1. Anônimo23 de agosto de 2012 às 20:44

    É estranho esse papo de intelectual: "A sociedade introjeta nas pessoas uma falsa consciência, por isso elas não são livres e autônomas de verdade. As escolhas das pessoas são guiadas pelo que a mídia quer. MAS EU sim sou autônomo e livre. E por isso posso dizer às pessoas o que seria certo pensar e fazer. Eu, milagrosamente, consegui escapar da alienação que a sociedade impõe, consegui escapar da tal falsa consciência introjetada e por isso posso dizer às pessoas que elas são alienadas pela sociedade de consumo que quer discipliná-las e deixá-las dóceis"

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