Artigo
Proposta: relacionar um tema ligado a "História Cultural" a uma das bibliografias vistas durante o curso.
Exemplo
Título: Brasil: A invenção de um país do futebol.
Aluno: Leandro Antonio Gatti.
A presente proposta de artigo tem como objetivo desenvolver um estudo sobre “a invenção do
Brasil como país do futebol” - relacionando tal invenção como manifestação de
cultura de massa e parte componente dos mecanismos de “criação” das nações e/ou
práticas culturais, com propósitos sociais específicos, em consonância com a
obra de autores como ANDERSON, Benedict, in: Comunidades imaginárias. São Paulo:
Cia. das Letras, 2008, ou ainda HOBSBAWM, Eric e TERENCE, Ranger, in: A
invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
O recorte para a invenção do país do futebol,
recairá sobre as três primeiras copas do mundo conquistadas pelo selecionado
nacional (1958, 1962 e 1970), salientando-se o peso da primeira, conquistada
durante a era JK, em que uma confluência de fatores, começou a projetar uma
nova imagem de Brasil, em rompimento com o trauma de 1950 e o passado de uma
nação atrasada.
Diga o que você está imaginando nos comentários ou envie para o email washingtonprof@gmail.com
Atenciosamente Prof. Washington Nascimento
Problema com o método histórico.
ResponderExcluirComo nos disse Thomas Kuhn, grupos de cientistas na academia de ciências criam paradigmas e esses paradigmas delimitam o que é ciência e diferenciam o que pode ser chamado de fazer ciência do que não pode ser chamado de fazer ciência. Por exemplo, para algo ser científico tem de obedecer os seguintes critérios: capacidade de predição, falseabilidade, reprodutibilidade, revisão por pares.
Parece que a história também sofre desse problema. Uma comunidade de historiadores decide delimitar o que é fazer história do que não é fazer história. Chega-se então a conclusão de que fazer história é obedecer a regras x, y e z.
Mas a questão é: por que tem de se obedecer a essas regras? Não poderia ser de outro jeito? Quem estabeleceu essas regras? Por que se delimitou o fazer história a um certo método? Com que interesses?
Por exemplo, partimos de um A PRIORI e não questionamos esse a priori: a história tem de partir de um problema, de preferência um problema contemporâneo.
Por que tem de ser assim? Por que não poderia ser de outro jeito? Há razões lógicas para ser assim? Há necessidades lógicas para que o método histórico siga essa regra?
Para pensar
Alunos vamos socializar o debate, sempre rico e proveitoso. O que vocês acharam do comentário do colega??
ResponderExcluirP.S. Por favor se identifiquem.