Por volta do final do século
XIX, emergiu silenciosamente no âmbito das ciências humanas um modelo
epistemológico (caso se prefira, um paradigma). (143)
Giovani Morelli propunha que para se saber o real artista de um quadro era preciso observar as característica menos aparentes, as características mais negligenciáveis, e menos influenciados pelas características da escola a que o pintor pertencia.
“O conhecedor de arte é comparável ao detetive que descobre o autor do crime (do quadro) baseado em indícios imperceptíveis para a maioria”. (145)
Freud também utilizava o método moreli não para perceber detalhes imperceptíveis, negligenciáveis mas que forneciam elementos crucias para determinara personalidade de uma pessoa.
PARADIGMA INDICIARIO: Método interpretativo centrado sobre os resíduos, sobre os dados marginais, considerados reveladores.
Pistas talvez infinitesimais que permitem captar uma realidade mais profunda, de outra forma inatingíveis.
O que caracteriza esse saber é a capacidade de, a partir de dados, aparentemente negligenciáveis, remontar a uma realidade complexa não experimentável diretamente.
Se a realidade é opaca, existem zonas privilegiadas – sinais, indícios –q eu permitem decifrá-la.
Pistas: mais precisamente, sintomas (no caso de Freud), indícios (no caso de Sherlock Holmes), signos pictórios. (no caso de Moreli)
Giovani Morelli propunha que para se saber o real artista de um quadro era preciso observar as característica menos aparentes, as características mais negligenciáveis, e menos influenciados pelas características da escola a que o pintor pertencia.
“O conhecedor de arte é comparável ao detetive que descobre o autor do crime (do quadro) baseado em indícios imperceptíveis para a maioria”. (145)
Freud também utilizava o método moreli não para perceber detalhes imperceptíveis, negligenciáveis mas que forneciam elementos crucias para determinara personalidade de uma pessoa.
PARADIGMA INDICIARIO: Método interpretativo centrado sobre os resíduos, sobre os dados marginais, considerados reveladores.
Pistas talvez infinitesimais que permitem captar uma realidade mais profunda, de outra forma inatingíveis.
O que caracteriza esse saber é a capacidade de, a partir de dados, aparentemente negligenciáveis, remontar a uma realidade complexa não experimentável diretamente.
Se a realidade é opaca, existem zonas privilegiadas – sinais, indícios –q eu permitem decifrá-la.
Pistas: mais precisamente, sintomas (no caso de Freud), indícios (no caso de Sherlock Holmes), signos pictórios. (no caso de Moreli)
Os três eram médicos, entreve-se o modelo da semiótica médica. Assim no final do século XIX começou a se afirmar um modelo baseado na semiótica. Mas suas raízes eram muito mais profundas.
Tinha raízes no caçador pré-histórico que a partir de pistas, de rastros, de marcas reconstruía a história da caça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário